O nome do jogo pelo Inter/SM foi goleiro Bastos. No primeiro tempo, ele mostrou segurança em várias intervenções e defensas importantes. Com cinco zagueiros e dois volantes, faltou criação e passagem da bola para o ataque no Inter/SM. O Riograndense entrou com três volantes e teve as principais chances na etapa inicial, com uma bola na trave e um chute de Chiquinho que Bastos defendeu e uma cabeçada de Reinaldo que a zaga colorada afastou. O Inter/SM chutou pela 1ª vez aos 30 minutos com Patrola. Depois Rossi recebeu na lateral, cruzou e Enzo foi abafado pela zaga. O Riograndense teve um corredor pelo seu lado esquerdo de ataque usado por Dênio e Macaé.
Na etapa final, o juiz expulsou Odair, após jogada violenta em Leandro, que mudou o panorama do jogo. O mesmo Leandro fez 1 a 0 para o Inter/SM, aos 18. O Inter/SM parou em campo e o Riograndense adiantou a marcação tomando conta do jogo. Aos 35, Kelson recebeu lançamento, entrou na área, se livrou de Bastos e empatou a partida. Aos 38, Chiquinho chutou, a bola foi no poste e bateu em Darzoni antes de morrer nas redes para o 2 a 1 do Periquito. Michel ainda teve duas chances de empatar para o Inter/SM, mas foi Vainer, após lançamento de Leandro que deixou tudo igual para o Colorado. Quarta-feira, o Riograndense recebe o Riopardense, às 15h30 e o Inter/SM encara o Brasil, em Pelotas, no Bento Freitas, às 20h30.
Fonte: http://www.arazao.com.br/2012/03/04/classico-para-nao-se-botar-defeito/
Segue abaixo matéria do Jornal Diário de Santa Maria
Empate de luxo na estreia
Rio-Nal 254 pela primeira rodada, ontem à tarde, ficou no 2 a 2 na Baixada
Santa Maria deu uma demonstração de que quer voltar à elite do futebol gaúcho. Os torcedores que foram ao Estádio Presidente Vargas ontem à tarde – a estimativa é de um total de 6 mil pessoas – protagonizaram uma bonita festa nas arquibancadas e presenciaram um clássico de luxo. O Rio-Nal 254, pela primeira rodada da Divisão de Acesso 2012, foi emocionante. Cinco anos depois do último confronto por uma competição oficial, Inter-SM e Riograndense ficaram no empate em 2 a 2.
A tendência sobre a escalação do Periquito se confirmou. O técnico Tiago Nunes escalou os mesmos 11 jogadores que vinham atuando na pré-temporada. Já o técnico Sérgio Savian, como era esperado, teve de improvisar em função dos desfalques. Ele abriu mão do 4-5-1 pelo 3-4-3 (com Enzo e Fabiano Veiga pelas pontas e o estreante Lucas Campos centralizado). Darzoni, que poderia jogar como volante, voltou a ser o zagueiro pela esquerda. O zagueiro Diego Borges, em sua estreia, foi volante. Mas o problema no primeiro tempo foi o lado direito. O lateral Tecko foi vetado pelo departamento médico e coube ao volante Rossi quebrar o galho naquele setor. E o Riograndense soube aproveitar, com o seu lado esquerdo forte e entrosado.
O capitão Chiquinho municiou as subidas do meia Dênio e do lateral-esquerdo Elton Macaé no primeiro tempo, comandado pelo Periquito. Foi do camisa 10 esmeraldino o passe para o chute de Dênio, aos 15 minutos, que parou em boa defesa de Bastos. O goleiro do Inter-SM voltou a ser decisivo ao salvar chute de Chiquinho, dentro da área, aos 38. Quando conseguiu desviar do goleiro, o time visitante acertou o travessão. Foi na cobrança de falta dele, de novo, Chiquinho. A melhor chance alvirrubra foi em chute de Patrola, de longe, aos 30, que Goico pegou.
Gols – O segundo tempo começou em ritmo mais lento, até em função do calor – houve parada técnica para os atletas se refrescarem na metade das duas etapas. Mas o clássico voltou a acelerar depois da expulsão do volante Odair, do Riograndense, que levantou o pé e atingiu o atacante Leandro Fernandes, aos 13 minutos. Leandro, que havia substituído o uruguaio Enzo, conseguiu desequilibrar a balança.
Aos 18, Rossi acertou lançamento do campo de defesa. Leandro Fernandes recebeu livre na área e tocou na saída de Goico para abrir o placar. Se Sérgio Savian tirou do banco um jogador decisivo, Tiago Nunes retrucou na mesma moeda. O meia João Cléber, que havia substituído Dênio, tinha tentado duas vezes, mas foi com uma assistência que ele deu sua maior contribuição. Ele fez um passe açucarado para Kelson, que mostrou o que um centroavante de ofício faz. Foi um toque para tirar Bastos da jogada e outro para empurrar a bola para o gol: 1 a 1, aos 34 minutos.
Mais três minutos, e a superioridade do Riograndense até então, mesmo com um a menos, materializou-se no placar. Chiquinho acertou belo chute da entrada da área, aos 37. A bola bateu na trave e, na volta, o zagueiro Darzoni não evitou o desvio contra o próprio patrimônio.
Sem se dar por vencido, o Inter-SM mostrou mais uma vez seu poder de reação. Quando a derrota parecia certa, Vainer recebeu na área, aos 48, e chutou forte no canto direito. O jogão acabou empatado na Baixada.
vinicius.dias@diariosm.com.br
A dupla Rio-Nal volta a jogar pela Divisão de Acesso no meio da semana. O Riograndense recebe o Riopardense às 15h30min de quarta-feira, enquanto o Inter-SM joga contra o Brasil-Pe, no Estádio Bento Freitas, às 20h30min de quinta-feira
A tendência sobre a escalação do Periquito se confirmou. O técnico Tiago Nunes escalou os mesmos 11 jogadores que vinham atuando na pré-temporada. Já o técnico Sérgio Savian, como era esperado, teve de improvisar em função dos desfalques. Ele abriu mão do 4-5-1 pelo 3-4-3 (com Enzo e Fabiano Veiga pelas pontas e o estreante Lucas Campos centralizado). Darzoni, que poderia jogar como volante, voltou a ser o zagueiro pela esquerda. O zagueiro Diego Borges, em sua estreia, foi volante. Mas o problema no primeiro tempo foi o lado direito. O lateral Tecko foi vetado pelo departamento médico e coube ao volante Rossi quebrar o galho naquele setor. E o Riograndense soube aproveitar, com o seu lado esquerdo forte e entrosado.
O capitão Chiquinho municiou as subidas do meia Dênio e do lateral-esquerdo Elton Macaé no primeiro tempo, comandado pelo Periquito. Foi do camisa 10 esmeraldino o passe para o chute de Dênio, aos 15 minutos, que parou em boa defesa de Bastos. O goleiro do Inter-SM voltou a ser decisivo ao salvar chute de Chiquinho, dentro da área, aos 38. Quando conseguiu desviar do goleiro, o time visitante acertou o travessão. Foi na cobrança de falta dele, de novo, Chiquinho. A melhor chance alvirrubra foi em chute de Patrola, de longe, aos 30, que Goico pegou.
Gols – O segundo tempo começou em ritmo mais lento, até em função do calor – houve parada técnica para os atletas se refrescarem na metade das duas etapas. Mas o clássico voltou a acelerar depois da expulsão do volante Odair, do Riograndense, que levantou o pé e atingiu o atacante Leandro Fernandes, aos 13 minutos. Leandro, que havia substituído o uruguaio Enzo, conseguiu desequilibrar a balança.
Aos 18, Rossi acertou lançamento do campo de defesa. Leandro Fernandes recebeu livre na área e tocou na saída de Goico para abrir o placar. Se Sérgio Savian tirou do banco um jogador decisivo, Tiago Nunes retrucou na mesma moeda. O meia João Cléber, que havia substituído Dênio, tinha tentado duas vezes, mas foi com uma assistência que ele deu sua maior contribuição. Ele fez um passe açucarado para Kelson, que mostrou o que um centroavante de ofício faz. Foi um toque para tirar Bastos da jogada e outro para empurrar a bola para o gol: 1 a 1, aos 34 minutos.
Mais três minutos, e a superioridade do Riograndense até então, mesmo com um a menos, materializou-se no placar. Chiquinho acertou belo chute da entrada da área, aos 37. A bola bateu na trave e, na volta, o zagueiro Darzoni não evitou o desvio contra o próprio patrimônio.
Sem se dar por vencido, o Inter-SM mostrou mais uma vez seu poder de reação. Quando a derrota parecia certa, Vainer recebeu na área, aos 48, e chutou forte no canto direito. O jogão acabou empatado na Baixada.
vinicius.dias@diariosm.com.br
A dupla Rio-Nal volta a jogar pela Divisão de Acesso no meio da semana. O Riograndense recebe o Riopardense às 15h30min de quarta-feira, enquanto o Inter-SM joga contra o Brasil-Pe, no Estádio Bento Freitas, às 20h30min de quinta-feira
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